Congresso Internacional de Felicidade ganha o “Oscar” brasileiro dos eventos

O Congresso Internacional de Felicidade, que chegou este ano à sua quarta edição em Curitiba, acaba de ganhar o “Jacaré de Prata” no Prêmio Caio, considerado o “Oscar” dos eventos no Brasil. Os vencedores foram anunciados na noite desta terça-feira (10/12) em grande cerimônia realizada no Expo Center Norte, em São Paulo.

Receberam a premiação o idealizador do Congresso, Gustavo Arns, Marcelo Defante e Rafael Maia (da Air Promo, empresa curitibana de marketing promocional que é parceira na organização desde a primeira edição, em 2016) e Willian Sander, da Agência Multiplicativa. “Dedico esse prêmio a todos os mais de 7.500 congressistas que passaram pelo Congresso nesses quatro anos. Esse é o nosso Congresso, construído a muitas mãos. Seguimos sonhando juntos!”, comemorou Arns.

A premiação é promovida anualmente pela Revista Eventos e tem curadoria da Associação das Empresas de Eventos (Abeoc), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Associação Brasileira dos Centros de Convenções e Feiras (Abraccef); Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Associação de Marketing Promocional, União Nacional das Entidades de Destinos (UneDestinos) e Expo Editora.

Origem – O nome da premiação é uma homenagem a Caio de Alcantara Machado, profissional pioneiro na área de eventos e feiras de negócios, criativo e bem-sucedido no lançamento de novos produtos, promoção e organização de eventos. Seus trabalhos, sempre reconhecidos, foram premiados diversas vezes, incluindo o prêmio Homem de Marketing do Ano da ADVB, que arrematou seis vezes, e a Legião de Honra da França.

Já o formato do troféu, entregue anualmente aos melhores profissionais e empresas de eventos, foi inspirado na frase “Um dia vai dar jacaré”, ouvida por Caio Alcantara Machado de um amigo, apostador contumaz no jogo do bicho.  Através dos anos, centenas de quadros e alegorias de jacarés foram se espalhando por seu escritório, presenteadas por seus amigos e admiradores, reconhecendo que “Deu Jacaré na cabeça”.